domingo, 29 de janeiro de 2012

Fabrício Carpinejar

Até que a morte nos separe é muito pouco pra mim. Preciso de você por mais de uma vida.

"(...) Não sei me despedir de você."

Por fora, já desistiu. Por dentro, sempre descobre alguma desculpa para recomeçar.

Preciso te encontrar, minha imaginação vem se esforçando demais para continuar as lembranças.

Quando a gente gosta, a gente começa emprestando um livro, depois um casaco, um guarda-chuva, até que somos mais emprestados do que devolvidos. Gostar é não devolver, é se endividar de lembranças.

“A música vive me emprestando saudade.”

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