quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Caio F. Abreu

"Te desejo uma FÉ enorme.
Em qualquer coisa, não importa o quê.
Desejo esperanças novinhas em folha, todos os dias.
Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo.
Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso.
Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as
mentiras e as verdades sejam impermanentes.
Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.
Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia
suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
As coisas vão da certo.
Vai ter amor, vai ter FÉ, vai ter paz - se não tiver, a gente inventa.
Te quero ver feliz, te quero ver sem melancolia nenhuma.
Certo, muitas ilusões dançaram.
Mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu faço força para manter
algumas esperanças acesas, como velas.
Repito sete vezes para dar sorte: que seja doce, que seja doce... e assim por diante.
Que seja bom o que vier, pra mim, pra você."

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