sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Caio F. Abreu

"Existe sempre alguma coisa ausente.
Acho que a gente tem que vencer. Ou lutar. E ficar bem. Feliz. Criar. fazer. Se mexer.
Vontade que você estivesse aqui e eu pudesse te mostrar muitas coisas, grandes,
pequenas, e sem nenhuma importância, algumas.
Eu me perguntava até que ponto você era aquilo que eu via em você ou apenas
aquilo que eu queria ver em você.

Um café e um amor. Quentes, por favor.

Coragem, às vezes, é desapego. É parar de se esticar, em vão, para trazer a linha
de volta. (...) É aceitar doer inteiro até florir de novo.
Não era possível evitar por mais tempo uma onda que crescia, barrando todos os
outros gestos e todos os outros pensamentos.
A verdade é que ainda hesito em dar um nome àquilo que ficou, depois de tudo.
Porque alguma coisa ficou.
Então que seja doce. repito todas as manhãs, ao abrir as janelas para deixar
entrar o sol.

Sinto uma falta absurda de você. Ficou um vazio que ninguém preenche. e penso e repenso e trepenso em você aí... Tá tudo bem assim.

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