terça-feira, 22 de fevereiro de 2011


Assim como a chuva que bate na janela, a lágrima escorre através do rosto dela. Uma após a outra, molhando o travesseiro e levando embora tudo de ruim que lhe causaram. Quanto tempo mais será necessário até que, finalmente, ela abra os olhos? Todo dia é um tapa na cara, um nó na alma e uma dorzinha no peito. Ela se sente mal, mas não abra mão. Não dessiste, não resiste.

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