quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

(en)canto


Te assopro umas palavras mansas, saudosas, guardadas dentro do peito por meses à fio. É que nem sempre eu te canto tudo que quero, normalmente guardo algumas de tuas melodias só pra mim, mas vieste como um sonho bom e as palavras transformaram-se em borboletas que, uma a uma, escaparam por minha boca voando, multicoloridas, em direção ao céu azul que hoje te faz morada.

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